Gosto de escrever asneiras
e o crítico, técnico racional
que me habita
me destrói o interior.
Gosto de ficar olhando o tempo
que me conduz a vida pragmático
gostaria de falar agora, de mulher
sob o céu da praia, o sol queimando
pele morena, tentação
Meu rigor técnico
transforma-se no meu pior censor
e explodo
numa larva incandescente
de nadas...
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