O tamanho da postagem hoje é menor. Afinal, não há muito mais que falar, a menos que eu começasse a me repetir e repetir, exaustivamente.
Apenas para fazer uma lembrança e uma referência.
A lembrança: campeão mineiro invicto do ano de 2012, comentei que o time do ano do passado do Atlético era muito fraco. E que eu temia, como a grande maioria dos torcedores, mesmo os apaixonados, pela nossa campanha no Campeonato Brasileiro que se iniciava.
Achava que seria um fiasco!
Mas... por um desses lances da sorte ou do acaso, ou por alguma premonição boa, comentei que todo meu pessimismo poderia se frustrar. E que o Atlético poderia até surpreender e fazer um bom campeonato, como já havia acontecido alguns anos antes, quando começamos desacreditados e fomos até o final, com Roth no comando do time, disputando lá dianteira.
Aquele ano, não fosse a vinda de Ricardinho, que ninguém me tira da cabeça que ao entrar acabou rachando o grupo, mesmo que involuntariamente, e que fez o Galo perder 5 partidas seguidas, poderíamos ter tido muito melhor sorte - e colocação na tabela.
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Pois bem, lembro esse fato porque, agora, acho que temos que ligar a luz de alerta, para que a situação não se inverta. Depois de termos feito um campeonato nacional brilhante, especialmente se considerarmos o primeiro turno, começamos o ano acreditando que tinhamos o time já montado e capaz de nos dar muitas alegrias.
Particularmente eu não penso assim e tenho postado isso em meus pitacos. Mas... a massa parece anda pensando. E o início de nosso ano tem sido, desse ponto de vista, no mínimo frustrante. E bastante frustrante.
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A referência é ao Lélio, da Itatiaia, que ontem por várias vezes durante a transmissão do jogo contra o Tombense, chegou a perder a paciência com o nosso treinador Cuca.
Para chegar à conclusão que Cuca escala mal, mexe pior ainda e foi, em parte o grande responsável por termos perdido para o Cruzeiro, sem oferecer qualquer resistência (que o Cruzeiro jogou melhor, mereceu ganhar etc. já foi dito aqui, aqui estou falando que devíamos ao menos ter mostrado alguma capacidade ou vontade de reação).
Ontem o comentarista cansou de repetir: Cuca não tem coragem para inovar, colocando por exemplo, Nikão no meio, para dar um mínimo de condição de o time tentar uma jogada de saída de bola com alguma qualidade. Sem os chutões que Cuca parece apreciar tanto, e que não nos levam a lugar nenhum.
Pois bem, o Galo ganhou mas, mesmo sendo atleticano e estando satisfeito, há que se admitir que contamos com a colaboração do juiz que anulou um gol legítimo do adversário e da sorte, que impediu que o Tombense nos vencesse mesmo jogando melhor, pelo menos no primeiro tempo.
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Confesso que, pelo que vi, temo muito o jogo do dia 13, no Independência contra o São Paulo, pela Libertadores. Temo o vexame. E acho que, mesmo o São Paulo tendo apresentado uma queda nos últimos jogos, se a gente entrar jogando do jeito que estamos jogando, o Galo é forma para uma grande e sonora goleada.
Salvo se a data, 13, nos ajudar. Afinal, 13 é Galo.
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