Quando você cumpre
O seu papel à risca
E arrisca por cumprir
O seu papel
O adversário chora
E esperneia
Não reconhece a esperteza alheia
E que coisa mais feia
Não admite sua falha
Pra não dar na vista
Que foi ludibriado
E que sem perceber
Virou artista
De uma peça
Que não queria fazer
E o esperto
Que para espanto geral
Cantou a sua esperteza
Deu-se mal
Capturado em sua própria armadilha
E agora chora
Dando sinal de fraqueza
Nenhum comentário:
Postar um comentário