Digam o que quiserem, e respeito as opiniões contrárias, mas a confirmação da morte cerebral de dona Marisa Letícia é uma perda para todos nós.
Independente de qualquer outro juízo, e depois de termos uma Rosane Collor como primeira dama, a Galega como Lula a chamava, foi uma primeira dama que teve comportamento discreto, no sentido de que não se tem notícia de nterferência sua nos negócios da política maior que, por sua condição de esposa do presidente Lula, era obrigada a conhecer e participar.
Tampouco, nenhum escândalo nem comportamento inadequado podem ser imputados a ela, sempre com uma fisionomia simpática, risonha, confortadora.
Mesmo que seus gostos não fossem aqueles que agradassem a uma elite, com suas festas juninas e opção por aspectos decorativos menos sofisticados, D. Marisa foi uma mulher que em nenhum momento adotou comportamento que pudesse dar origem a críticas.
Isso, independente de vazamentos de notícias em colunas de comentários sociais, darem suficientes motivos para que seu comportamento pudesse ser distinto do que foi.
D. Marisa foi uma mulher do povo. Digna representante das mulheres do nosso país.
A ela, rendo minhas homenagens.
Descanse em Paz, Dona Marisa.
E força para os familiares, o presidente Lula e filhos, nesse momento de tamanha dor.
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