Só para não deixar de me manifestar nesse espaço sobre alguns tópicos e dar pitacos, mesmo que ligeiros sobre o que tem acontecido.
Primeiro, a barbárie, mais uma!, das torcidas organizadas. Agora as do Cruzeiro, capazes de transformarem a esplanada (chique a nova denominação do que antes era um aprazível canteiro gramado e com árvores!) do Mineirão em campo de guerra, impedindo a comemoração, regada a chopp, da grande maioria da torcida.
Coisa de marginais que deveriam ser aprisionados e jogados dentro da arena Mineirão (outro nome chic, embora mais adequado para o evento proposto), onde seriam trancados para que uns engolissem os outros, como besta feras que são e fazem questão de comprovar, não apenas cantando.
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Para falar da renúncia de Genoíno, que permitirá a ele passar a receber meros 20 mil, a que tem direito por conta de uma aposentadoria proporcional que, para todos os demais trabalhadores do país foi cassada na reforma previdenciária de 1998, se não me falha a memória.
Por certo, justifica a manutenção da proporcionalidade para os deputados, o fato de que eles NÃO TRABALHAM, como a maioria dos trabalhadores.
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Para falar da vergonha e vexame das notas de avaliação dos estudantes brasileiros. Cuja melhoria em matemática nos permitiu subir algumas posições que nos asseguram estar depois da quinquagésima posição, entre 65 países.
E para comentar, como professor, que mais que uma estrutura adequada de salas de aula, e etc. para os alunos, o que acho que está faltando é melhorar o nível e qualificação dos professores. Melhorar antes de mais nada a remuneração e o tratamento dispensado aos mestres, e permitir a eles se doarem, como deve ser o trabalho ou ministério do professor, para educar as nossas crianças e adolescentes.
O trabalho de educação pode ser feito em qualquer ambiente, em qualquer espaço físico, dispensando muitas vezes sofisticadas construções (que só engordam os ganhos das construtoras!).
Importa mais que o professor queira e consiga despertar nos alunos o gosto e o interesse em descobrir e investigar o desconhecido.
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Pra falar da satisfação de ver o Flu quase de volta ao lugar do qual ele fugiu pela porta dos fundos.
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Para falar, finalmente da recuperação de Ronaldinho Gaúcho, e da espetacular temporada e postura em campo de Diego Tardelli, que se não assegura a conquista do mundial, permite ao atleticano manter o sonho da conquista inédita.
E mais ainda, nos assegura que, dê o resultado que der, esse time nos deixará sempre muito orgulhosos.
Pra cima deles GALO!
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