Imagino eu
o sol queimando forte
o corpo exposto
posto na pedra
mirando o ausente.
Buscando no vazio
idéias que se recusam
a vir na neurose
desta sub-vida.
Imagino eu
o vôo da gaivota
o vento espalhando espumas
a caneta deslizando no papel
e as palavras
surgindo com a maré cheia.
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