Procurar o barco
a vela
a chama da noite
na escuridão
que tateia o astro
escondendo o rastro
da espuma da noite
de destruição
de um mar
que era casto
e sangra ferido
a poluição
Tempo de tranquilidade
e calmaria
que a onda varreu
Levantar a cabeça
sacudir os ombros
limpar os escombros
dessa assombração
Tentar se manter à tona
para encararm sem medo
a situação
Aprender com o passado
e erguer um futuro
sem hesitação
Superar é preciso
para o Sol Nascente
poder novamente
erguer-se do chão
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